sábado, 20 de agosto de 2011

a Arte de Jason Mecier

Post tirado do link: http://blog.brandsclub.com.br/jason-mecier


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O artista plástico norteamericano Jason Mecier transforma materiais considerados inúteis por algumas pessoas em obra de arte. Mecier consegue juntar pílulas, comida, lixo e até doces em quadros que formam os rostos de grandes personalidades da cultura pop.
De acordo com o artista essa iniciativa surgiu da sua paixão por colecionar coisas, o que acaba sendo uma forma de reciclagem.
Cada obra custa US$1.500 e leva cerca de 50 horas para ficar pronta. Confira alguns trabalhos de Mecier:


Andy Warhol e Barack Obama (Foto: Jason Mecier/ Reprodução)

Elvis Preasley e Michael Jackson (Foto: Jason Mecier/ Reprodução)



Nicolas Cage e Heath Leadger (Foto: Jason Mecier/ Reprodução)



Pink e Taylor Lautner (Foto: Jason Mecier/ Reprodução)

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Simplesmente GENIAL e ecologicamente correto, rs...
Beijos!
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Magimix Blender

Achei bem divertida esta campanha! Fonte: http://www.followthecolours.com.br/2011/06/magimix-blender.html:

Olha que bacana o que o pessoal da agência Young&Rubican de Tel Aviv resolveu fazer em uma recente campanha para os processadores de alimentos Magimix: transformar em um grande mestre da arte, se possuirem as ferramentas certas. A campanha traz famosas obras de arte feitas de frutas e legumes cortados de várias maneiras. Muito legal!



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Yes - But No.

Post ao não-esteriótipo... achei genial! Tudo a ver comigo: odeio esteriótipos, rss... espero que curtam:

A gente sempre tende a julgar pu pensar algo sobre as pessoas. São os esteriótipos, faz parte da humanidade. Mas aí vem o tumblr Yes-But No e nos trazem algumas daquelas verdades que a gente está cansado de responder ou de lidar no dia-a-dia e nos faz pensar. Dica!   



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Fonte: http://www.followthecolours.com.br/2011/06/yes-but-no.html:

 

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fotos de kits coloridos













É incrível como a cor pode transformar objetos comuns em assuntos de fotos fantásticas,  a maioria dos materiais é de escritório e o colorido dá um super destaque!

Fonte: http://plentyofcolour.com/2011/03/14/colour-blocking-by-kontor-kontur

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personified pantone chips






Simplesmente GENIAL!

Pantone, para quem não sabe:

"Pantone Inc., é uma empresa sediada em Carlstadt, New Jersey conhecida pelo seu sistemas de cor, largamente utilizado na indústria gráfica.

A Pantone foi fundada em 1962 por Lawrence Herbert, que foi diretor da companhia. Inicialmente, Pantone era uma pequena empresa que fabricava cartões de cores para companhias de cosméticos. Rapidamente, Herbert adquiriu a Pantone e desenvolveu o primeiro sistema de cores em 1963.
Entre os primeiros produtos estavam os Guias Pantone, que consistiam num grande número de pequenos e finos cartões (aproximadamente com 5 cm), impressos num dos lados com uma série de cores relacionadas e então unidos num pequeno livro. Por exemplo, uma determinada página poderia conter certo número de amarelos variando em luminância desde claro a escuro. Edições anuais dos Guias Pantone são editadas visto que as tintas utilizadas em cada edição com o tempo degradam-se. Em teoria, a ideia do sistema Pantone é escolher as cores desejadas dos guias e então utilizar os números para especificar de que forma é que se vai imprimir o output. Por exemplo, podemos pedir à empresa que imprima o trabalho utilizando a cor Pantone 655 e a empresa terá instruções sobre como produzir a cor 655 no seu equipamento. Desta forma, o produto final será exactamente o pretendido. Recomenda-se que os Guias Pantone sejam substituídos anualmente. Os Guias Pantone de diferentes edições muitas vezes têm cores diferentes de outras edições. Uma solução é a digitalização, com a utilização da biblioteca de cores Pantone em espectrofotómetros. Desta forma, os utilizadores poderiam medir o valor da cor e compará-lo com o valor Pantone directamente, sem ter que o comparar com a versão impressa do guia.

Na realidade, existem inúmeras diferenças sutis na forma como os diferentes equipamentos produzem um determinado espectro de cores. Materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto que ecrãs de computador usam o sistema RGB, e o acerto entre os dois pode ser extraordinariamente difícil. Enquanto que o sistema Pantone funciona bastante bem entre equipamentos de diferentes tipos, a transição de ecrã para impressão - a forma como a maioria da publicações são hoje produzidas - ainda é vista por muitos como um ato de tentativa e erro.

As cores Pantone, descritas pelo seu número, encontraram também lugar na legislação, particularmente na descrição das cores das bandeiras. O Parlamento da Escócia debateu uma medida para definir que a Bandeira escocesa seja definida como Pantone 300. Da mesma forma, outros países como Canadá e Coreia do Sul indicam cores Pantone específicas para utilização, quando da produção das bandeiras. Desconhece-se se os legisladores sabem que as cores Pantone podem variar ou que a ciência da cor tem hoje formas muito mais exactas de definir uma determinada cor.

A lista de números de cor e valores da Pantone é pertença da propriedade intelectual da Pantone e o uso gratuito da lista não é autorizado. É por este motivo que as cores Pantone não são suportadas em software livre como GIMP e Inkscape, e muitas vezes não estão presentes em soluções de software de baixo custo."

Fonte das imagens: http://plentyofcolour.com/2011/08/16/personified-pantone-chips

Fonte do texto sobre a PANTONE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pantone

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Orar Funciona


Por Alexandre Robles

A oração não muda Deus, mas quem ora. Por vezes pensamos que pelo muito falar, ou pelo falar as palavras corretas, ou por obter mediação de pessoas iluminadas, nosso pedido será atendido. 


E enorme é a frustração quando acreditamos orar com fé, de modo sincero, e nada acontece. 
Oro não porque acredite que Deus precisa de minha oração para realizar o que desejo, oro apenas porque eu preciso. E quando oro experimento uma mudança em meu coração, antes ou a despeito de qualquer mudança nas minhas circunstâncias. 
Apenas digo a Ele o que gostaria que acontecesse, o que penso ser o correto. Exponho minhas razões, me exponho sem medo de ser punido ou considerado ridículo. “Afasta de mim”, pediu Jesus.


E sei que minha oração acaba quando consigo dizer a Ele que sei que é Senhor de tudo, que tem todo o direito sobre tudo, inclusive sobre a vida e a morte, minhas e de quem amo. “Faça a tua vontade”, se rendeu Jesus.

A distância entre a primeira parte, quando me exponho a Deus sem medo, e a segunda parte, quando me rendo, é onde habita meu coração ansioso, indignado, amedrontado, descrente. Enquanto ele está assim, ainda estou em oração.

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Zé Amou Primeiro

Por Marco Alcantara

Ninguém conhecia Zé, ninguém olhava para o Zé e ninguém queria ser o Zé. Zé era só mais um Zé em um país de zezinhos.


Afinal, Zé era sujo, confundido com bêbado ou um vagabundo faminto, e assim excluído por uma sociedade que todos os dias lhe bofeteava com a indiferença.

Ele saiu da escola logo no segundo ano primário, Zé teve que escolher entre o lápis e a escrita e o cabo da enxada na roça, entre o conselho da professora e a necessidade de sua família. Mas aprendeu a ler e lia todos os dias, todos os tipos de livros que pudesse arrumar, imaginava que lendo poderia mudar sua realidade.

Quando foi tentar a sorte como tantos outros Zé’s na cidade grande também teve suas derrotas uma após a outra e assim começou a revirar o lixo atrás de comida.

Um dia Zé achou uma bíblia, sempre conheceu o pai nosso e alguns salmos que lembrava de ter ouvido de sua mãe, mas nunca leu a bíblia de capa a capa, mas agora decidiu fazer isso e começou ali mesmo sentado na sarjeta.

E pensou que talvez fosse algum sacrilégio alguém ter jogado um livro que para ele era tão sagrado, por outro lado pensou que talvez a bíblia tivesse parado ali por engano de alguém. E pensou de novo e suspirou no cansaço de uma vida castigada. Mas por hora tentou parar de pensar nestas coisas e buscou ler com toda sua atenção aquele livro que até então era desconhecido para ele.

Zé nunca foi de ir para a igreja mesmo no interior não entendia o latim do padre, não se interessava pelo barulho das pessoas que gritavam em línguas estranhas. Tudo aquilo era muito incompreensível para Zé e ele concluiu que se as pessoas que dizem ter intimidade com Deus são assim tão confusas e complexas então Deus para um homem sem estudo é inalcançável.

Zé quase que literalmente comeu a bíblia toda em pouco tempo. Estarrecido por suas descobertas ele começou a digerir seu alimento de palavras, capítulos e versículos.

Pensou e reconheceu que a bíblia era cheia de Zé’s como ele e viu que até existia um Zé que foi crucificado e mostrou que o amor não escolhe classe social, graduação escolar ou boa aparência. O amor e a graça que era uma palavra nova que ele sentia dizer muito, mas que ainda não compreendia por completo eram tão acessíveis que o surpreendia como uma novidade que o extasiava.

Percebeu que o amor e a graça só precisavam de pessoas dispostas a serem cartas vivas para que agisse no mundo. Também percebeu que o antônimo do amor não é o ódio e sim a indiferença que ele mesmo sofria. E percebeu mais ainda; o mundo o odiava com indiferença.

Zé decidiu não ser mais um Zé ninguém, decidiu que amaria mesmo sendo ignorado e achava até graça nisso.

Ele levantou olhou para o alto onde o sol lhe queimava a face, sorriu e percebeu que Deus o amou primeiro. E ele decidiu também amar primeiro, amar primeiro quem o ignorava tratando-o com indiferença.

E percebeu que o seu próximo não é somente o que também sofre das mesmas dores, ou seja, o seu igual. Ele percebeu que seu próximo também é quem não o agrada é o que o odeia sem mesmo saber quem é o Zé.

A vida ensinou para Zé que todos nós suportamos muito bem o mal dos outros. Também não entendia nada de pecado, mas sentia que o maior pecado para com os nossos semelhantes, não é odiá-los, mas sim tratá-los com indiferença que é a essência da desumanidade.

Zé sentia que a indiferença era o sono da alma, mas hoje sua alma foi desperta pela revelação da graça que é acessível a todos os homens.

E daquele dia e nos dias que estavam por vir, Zé amou primeiro.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

3 coisas que realmente motivam as pessoas

Autonomia
Pessoas criativas gostam de ser donas do próprio nariz. Apesar de autonomia não significa fazer o que quiser, o sentimento de ter espaço para gerar novas ideias é fundamental. Ninguém consegue produzir algo realmente inovador cheio de barreiras ao redor.

 Maestria
Quem quer fazer um trabalho grandioso adora olhar para ele e falar “Caramba, eu sou sinistro hein?”. Lembrando que para alcançar a maestria são necessárias MUITAS horas de prática.

Propósito
Quantas vezes você já parou no meio de uma atividade e pensou “Por que %@$ eu estou fazendo isso?”. Motivação vem de ter um motivo para fazer algo. Tendo um propósito grandioso a jornada rumo ao sucesso fica muito mais fácil.

http://www.saiadolugar.com.br/2010/08/12/as-3-coisas-que-realmente-motivam-as-pessoas

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